domingo, 12 de dezembro de 2010

COM A PALAVRA O LEITOR DESTE BLOG



MAIS BARULHO DO QUE FESTA NO APÊ

A. J., moradora da rua Francisco Lobo, bairro Esplanada, faz este relato:
Eu e meu pai, que é idoso e doente, dormimos pouco na noite passada. Toda a vizinhança também deve ter dormido pouco. Não foi por falta de sono, mas por excesso de barulho. Uma família da rua Begônia, nas proximidades do número 440, gosta de fazer festas num terraço que fica nos fundos  da residência.
Acontece que tais festas são muito animadas, com mulheres gritando o tempo todo histericamente e com música ao vivo ou som eletrônico com volume muito alto.
Não se contentam em perturbar o sossego dos vizinhos durante pouco tempo, pois varam a madrugada e só terminam a festança quando o dia está raiando. Resumindo: a vizinhança não consegue dormir!
Tentei reclamar no Disque Sossego, mas o telefone número 3277-8100 não atendeu; só ouvi o sinal de ocupado.
Pedi ajuda à Polícia Militar, mas não sei se compareceram ao local. Se isto aconteceu, já foi bem mais tarde.
Que fazer para as pessoas respeitarem o silêncio a que todos nós temos direito?

Resposta:
Prezada A. J.
Infelizmente o Disque Sossego está desativado! A única saída para a população tem sido recorrer às polícias Militar e Civil. Entretanto, como nos fins de semana as ocorrências são muitas, dentro de uma escala de prioridades, a PM é obrigada a dar preferência aos casos mais graves. Assim, os mal-educados, que não respeitam a lei do silêncio costumam não ser incomodados apesar de incomodarem muito a sua vizinhança.
Sugestão: Se o fato se repetir, tente um diálogo. Procure resolver a questão com uma boa conversa. Se não der certo, faça uma queixa formal, isto é, procure uma Delegacia de Polícia e registre uma queixa. Por exemplo, vá à 4ª Delegacia / Sul. Av. Jequitinhonha, 690, Vera Cruz. A Polícia Civil e a Justiça cuidarão do caso.

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