Matéria publicada no jornal Estado de Minas em 21/6/2010
Um ladrão tenta arrombar um carro. Vizinhos percebem a movimentação suspeita. De imediato, soa o primeiro apito e o barulho se estende por todo o bairro. Não é carnaval. Ao perceber o crime, moradores usam o instrumento para alertar a vizinhança e, por telefone, acionam imediatamente a unidade mais próxima da Polícia Militar. O assalto é frustrado e, se possível, o autor do roubo capturado. A cena vem se repetindo em várias regiões de Belo Horizonte, que aderiram ao programa Rede de Vizinhos Protegidos.
A comunidade atua como câmera viva na segurança e se une à polícia num modelo inédito de vigilância para combater a criminalidade. Lançado em 2004 na Região Noroeste, o programa se multiplicou para mais de 1 mil microrregiões da capital – o mesmo bairro pode ter uma ou mais redes. Segundo estatísticas da PM, o projeto contribui em média para redução de cerca de 20% da criminalidade, podendo ultrapassar os 60%, dependendo do empenho da rede.
A comunidade atua como câmera viva na segurança e se une à polícia num modelo inédito de vigilância para combater a criminalidade. Lançado em 2004 na Região Noroeste, o programa se multiplicou para mais de 1 mil microrregiões da capital – o mesmo bairro pode ter uma ou mais redes. Segundo estatísticas da PM, o projeto contribui em média para redução de cerca de 20% da criminalidade, podendo ultrapassar os 60%, dependendo do empenho da rede.
Fernanda Prata, Glória Mello, Cleide Lopes e Denise Prata (foto) foram pioneiras na criação do projeto no Bairro Caiçara, Região Noroeste da capital.
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